segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
domingo, 22 de fevereiro de 2015
DICAS PARA ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL
Com o preço da gasolina em alta, aprenda algumas maneiras simples de evitar que seu carro se torne um
beberrão.
Mas muitas pessoas não sabem que não é
necessário fazer grandes adaptações no carro ou no modo de dirigir para reduzir
o gasto de combustível. Basta colocar em prática algumas práticas simples,
assim como alguns cuidados com a manutenção.
Da maneira de dirigir à
escolha da gasolina, saiba o que pode trazer economia de consumo.
Não existe mágica. A receita
para economizar combustível com seu carro é a combinação de três atitudes: - dirigir de maneira correta, manutenção em dia e tomar cuidado ao escolher o
combustível na hora de abastecer. Práticas simples, como calibrar os pneus, podem
fazer muita diferença no consumo.
1 - Pneus calibrados - Pneus
murchos ou com a calibragem errada influenciam diretamente no consumo. A calibragem
deve ser feita no máximo a cada 15 dias, seguindo as orientações das montadoras
para pressão, que é diferente para traseira e dianteira e se o veículo está
carregado ou não. A indicação de calibragem está no manual do proprietário ou
em um adesivo na tampa do tanque ou na porta carro. Os pneus podem ser
responsáveis por até 20% do consumo.
2 - Peso - A lógica é
simples. Um carro mais pesado precisa de maior aceleração para movimentar-se.
Quando mais carregado, mais o veículo consome. Por isso, é fundamental observar
no manual do proprietário o peso máximo recomendado pelas montadoras. Estudos
mostram que 40 quilos de excesso de peso aumentam o consumo em até 2%. Faça uma
revisão nos objetos inúteis deixados no porta-malas.
3 - Troca de marcha - A troca
de marcha faz muita diferença no consumo. Todos os veículos trazem no manual do
proprietário a velocidade certa para a mudança, que deve levar em conta o
torque do carro. Um carro a 40 km/h não pode estar em 5ª marcha, por exemplo.
Assim como você não deve chegar a 100 km/h em segunda. Nos dois casos estará
gastando mais do que o necessário. O uso do câmbio de ser suave, sem
necessidade de “espichar” até o fim.
4 - Aceleradas - Evite
aceleradas bruscas e desnecessárias. Isso afetará muito a média de combustível.
Também não há necessidade de ficar aquecendo o carro pela manhã antes de sair
da garagem. Nos modelos com injeção esse aquecimento é feito automaticamente
pelo sistema. Nos carros zero quilômetro é recomendado deixar o veículo ligado
na primeira partida por alguns minutos nos primeiros 1 mil quilômetros. No
demais, basta ligar e sair rodando.
5 - Aditivada - Em um
primeiro momento, a aditivada não influencia no consumo do carro. A função dela
é manter a limpeza e preservar o motor. Mas um motor mais limpo e sem desgaste
pode apresentar melhora de desempenho, o que inclui economia de combustível a
médio prazo.
6 - Velas - As velas estão
entre os itens de manutenção que mais influenciam no consumo dos carros.
Elas precisam ser trocadas exatamente com a quilometragem recomendada pela
montadora, que varia de modelo para modelo. E quando uma estragar, todo o jogo
deve ser substituído por peças com as mesmas especificações. A função das velas
é gerar energia na câmara de combustão para iniciar a queima da mistura
ar/combustível. Se ela está ruim, essa queima fica irregular, o que reflete
diretamente no aumento do combustível injetado.
7 - Vidros abertos - Andar
com os vidros abertos interfere na aerodinâmica do carro e no consumo de
combustível, especialmente a mais de 80 km/h.
Dirigir de maneira correta,
manutenção em dia e cuidado ao escolher combustível são as soluções
8 - Evite apetrechos - Antes
de instalar qualquer acessório no carro, consulte um especialista. Objetos que
mudam as características originais tendem a provocar maior resistência contra o
ar. Aerofólios, suportes e rodas fora do padrão, por exemplo, influenciam
diretamente na aerodinâmica e, consequentemente, no aumento do consumo.
9 - Combustível de boa
qualidade - Nada mais prejudicial para o carro do que combustível batizado.
Gasolina com querosene ou etanol com água interferem muito na média de
combustível porque a leitura do sistema de injeção eletrônica é afetada pela
composição errada. Por isso, abasteça sempre em postos com o selo da ANP e dê
preferência a grandes redes.
10 - Atenção no trânsito -
Seu comportamento no trânsito é fundamental para economia de combustível.
Próximos aos semáforos, por exemplo, diminua a velocidade se o sinal estiver
vermelho. Assim, não é preciso parar completamente e a retomada da velocidade
será mais suave. Evite aquele ziguezague entre os carros. Isso só causa
estresse e aceleradas desnecessárias. E abandone o hábito de acelerar o carro
antes de desligá-lo.
11 - Filtros - Os filtros de
ar e combustível precisam ser trocados nas datas previstas pelas montadoras,
sem desculpas. Em caso de entupimento, eles interferem diretamente na mistura
de ar e combustível na câmara de combustão, o que faz o veículo gastar mais, já
que a mistura fica irregular.
12 - Ar condicionado - Você
não vai passar calor, claro. Mas em dias de temperaturas amenas é possível
desligar o ar condicionado. Ele aumenta, em média, 20% o consumo do veículo.
13- Sem banguela - Aquele
costume antigo de deixar o carro em ponto morto em descidas, a “banguela”, é
coisa do passado. O veículo deve ficar sempre engrenado. Assim, gasta menos
combustível do que se estiver em ponto motor. A injeção eletrônica identifica
que não é preciso aceleração e corta o combustível. Evitar a banguela
também é questão de segurança porque o carro aproveita o freio-motor.
14 - Rodas alinhadas - O
alinhamento das rodas é fundamental para aerodinâmica do carro. Se o veículo
está fora de geometria, as rodas serão arrastadas, em vez de somente girar.
Automóvel alinhado, sim, economiza combustível.
15 - Excesso de velocidade -
Para sua segurança e economia, respeite os limites de velocidade. Um carro
consome cerca de 20% a mais quando está a 100 km/h do que quando está a 80 km/h.
COMO CALCULAR O IMPOSTO DE RENDA DE 2015
Como calcular Imposto de Renda 2015
com valores atualizados. Antes de aprender como calcular imposto de renda
retido na fonte é bom saber um pouco sobre o que é o imposto de renda. Este é
um imposto que existe em vários países, como o próprio nome já diz, ele incide
sobre a renda do contribuinte, seja pessoa física ou jurídica. Anualmente todos
que recebem até determinado valor é obrigado a deduzir certa porcentagem de sua
renda média anual para o governo federal.
Imposto de Renda de Pessoa Física –
IRPF é um imposto federal brasileiro que incide sobre a todas as pessoas que
tenham obtido um ganho acima de um determinado valor mínimo. Anualmente este
contribuinte é obrigado a prestar informações pela Declaração de Ajuste Anual –
DIRPF, para apurar possíveis débitos ou créditos (restituição de imposto).
É pago pelas pessoas físicas, sendo
calculado com base em sua renda. A alíquota é variável e proporcional à renda
tributável (alíquota progressiva). Contribuintes com renda até determinado
valor são considerados isentos.
Mas além de declarar o imposto de
renda anualmente, o contribuinte tem descontado todo mês em folha de pagamento
uma porcentagem equivalente a sua renda, isto se a renda não estiver isenta,
conforme tabela estabelecida pela Receita Federal de quem é obrigado ou não a
pagar imposto de renda. Neste caso o imposto de renda é retido na fonte.
É o calculo que vamos explicar
aqui.
Como calcular Imposto de Renda
retido na fonte
O cálculo do imposto de renda é
feito levando em consideração o salário bruto multiplicado pela alíquota do
INSS menos o valor de dedução por dependente multiplicado pela alíquota do IR
menos a parcela a deduzir do IR.
Uma fórmula igual a esta [(Salário
Bruto – Dependentes – INSS) • Alíquota – Dedução] = IRRF (Imposto de Renda
Retido na Fonte).
Abaixo veja a tabela usada para o
calculo mensal do Imposto de Renda 2015:
Vale lembrar que nosso calculo é
meramente explicativo, simples não leva em consideração outros direitos do
trabalhador.
- DEDUÇÃO POR DEPENDENTE:
A dedução por dependente no imposto
de renda retido na fonte é de R$ 187,80
Podem ser dependentes, para efeito
do imposto sobre a renda:
- companheiro (a) com quem o
contribuinte tenha filho ou viva há mais de 5 anos, ou cônjuge;
- filho (a) ou enteado (a), até
21 anos de idade, ou, em qualquer idade, quando incapacitado física ou
mentalmente para o trabalho;
- filho (a) ou enteado (a), se ainda
estiverem cursando estabelecimento de ensino superior ou escola técnica de
segundo grau, até 24 anos de idade;
- irmão (ã), neto (a) ou bisneto (a),
sem arrimo dos pais, de quem o contribuinte detenha a guarda judicial, até 21
anos, ou em qualquer idade, quando incapacitado física ou mentalmente para o
trabalho;
- irmão (ã), neto (a) ou
bisneto (a), sem arrimo dos pais, com idade de 21 anos até 24 anos, se ainda
estiver cursando estabelecimento de ensino superior ou escola técnica de
segundo grau, desde que o contribuinte tenha detido sua guarda judicial até os
21 anos;
- menor pobre até 21 anos que o
contribuinte crie e eduque e de quem detenha a guarda judicial;
pessoa absolutamente incapaz, da
qual o contribuinte seja tutor ou curador.
Nenhum dos dependentes pode ser
declarante do imposto de renda.
sábado, 21 de fevereiro de 2015
COMO CALCULAR O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA DE UM EQUIPAMENTO QUALQUER
O consumo de energia de cada aparelho depende da sua potência.
Para funcionar, os aparelhos
eletrônicos consomem quantidades diferentes de energia
O consumo de cada um
depende da sua potência - normalmente apontada na embalagem e manual do produto — e do tempo de
utilização. O cálculo é feito multiplicando-se estes dois valores.
Por exemplo: Um
chuveiro elétrico de 5.500 W de potência e um banho de 12 minutos.
O primeiro
passo para calcular o consumo de energia é transformar a potência para kW,
dividindo-a por mil, e o tempo para horas, dividindo-o por 60. Portanto,
teremos:
P = 5.500W/1000 = 5,5kW
Δt = 12min/60 = 0,2h
Com a potência em kW e o tempo em
horas, teremos o resultado em kWh, medida convencionalmente utilizada para
apresentar o consumo de energia em nossa conta de luz. Agora é só aplicar a
fórmula:
E = P . Δt
E = 5,5kW . 0,2h
E = 1,1 kWh
Se soubermos o valor cobrado pelo
kWh, é possível calcular o custo do banho. O site da Aneel (Agência Nacional de Energia
Elétrica) (http://www.aneel.gov.br/) disponibiliza o custo para cada localidade.
Se consultarmos São
Paulo, por exemplo, onde a tarifa cobrada é de R$ 0,28/ kwh, teremos o seguinte
resultado:
Consumo = 1,1kWh . 0,28 R$/kwh = R$ 0,308
O custo de um banho é, portanto,
de 30 centavos. Isso significa que, em uma casa com um banho diário de 12
minutos, o gasto mensal será de aproximadamente R$ 9,00.
Esse cálculo pode ser feito para
todos os equipamentos elétricos, e é uma ferramenta eficiente para se ter o
controle e uma estimativa dos gastos com energia elétrica em qualquer ambiente,
seja residencial ou comercial.
Outros exemplos:
Exemplos:
- Um chuveiro funciona 2 horas por dia, logo seu consumo é: 3.600 W x 2 horas =
7.200 Wh/dia
Aqui temos que fazer uma pequena
conta que é transformar Wh (Watts hora) em kW (quilo Watts hora) é só dividir o valor encontrado
por 1000. Similar a 1 km que é 1000 metros ou 1 kg que é 1000 gramas.
No nosso exemplo, o chuveiro
consome 7.200 Wh/dia = 7,2 kW/dia
Desta forma, para calcular o
consumo de energia elétrica por mês é só utilizar a expressão:
Consumo = Potência do
aparelho em Watts x horas de funcionamento por mês
1.000
- exemplo com 2
equipamentos:
2 lâmpadas de 100 W funcionando 8
horas por dia pelo período de 1 mês (30 dias)
Consumo = 2 x 100 W x 8
horas/dia x 30 dias
1.000
Consumo = 48 kWh/mês
- 1 computador de 150 W funcionando
10 horas por dia durante 1 mês (30 dias)
Consumo = 1 x 150 W x 10
horas/dia x 30 dias
1.000
Consumo = 45 kWh/mês
Consumo total destes
equipamentos= 48 + 45 = 93 kWh/mês
Este cálculo deve ser feito para
todos os equipamentos elétricos porque o medidor de energia elétrica vai medir,
durante um determinado período, em média 30 dias, o consumo de TODOS os
aparelhos.
Por isto é importante você saber
calcular o consumo e aprender com fazer seu acompanhamento eficiente.
Agora para saber quanto custa o
funcionamento de cada aparelho elétrico multiplique o valor encontrado pelo
valor da tarifa vigente em seu Estado. Veja no site da sua concessionária de
energia elétrica o valor da tarifa.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
COMO CALCULAR O ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA (IMC)
Como calcular o seu IMC?
O cálculo do IMC é feito dividindo o peso (em quilogramas) pela altura (em metros) ao quadrado.
É
simples calcular o seu IMC.
Por
exemplo, se o seu peso é 80kg e a sua altura é 1,80m, a fórmula para calcular o IMC ficará:
IMC = 80 ÷
1,802
IMC = 80 ÷
3,24
IMC = 24,69
De
acordo com a tabela do IMC http://www.calculoimc.com.br/tabela-de-imc/,
você está no seu peso
ideal.
Outro
exemplo, se você pesa 70kg e mede 1,50m, o cálculo do IMC será:
IMC = 70 ÷
1,502
IMC = 70 ÷
2,25
IMC = 31,11
De
acordo com a tabela do IMC,
você está com obesidade
de nível 1.
Se
preferir evitar este monte de cálculos, preencha o formulário acessando o site http://www.calculoimc.com.br/ com seu peso e sua altura. O seu IMC será calculado e mostrado imediatamente.
Mais dúvidas sobre o IMC:
O
que significa IMC? - IMC é uma sigla utilizada para
Índice de Massa Corporal, que é uma medida utilizada para medir a obesidade...
Como
fazer o cálculo do IMC? - O cálculo do IMC é feito dividindo
o peso (em quilogramas) pela altura (em metros) ao quadrado.
O
IMC é o mesmo para crianças e adultos? - Não. Para crianças e adolescentes
(de 6 a 15 anos), o cálculo do IMC obedece outra tabela.
Quais
são as limitações do IMC? - O IMC pode apresentar alterações,
dependendo de fatores como a prática de exercícios físicos...
O
cálculo do IMC é diferente para mulheres e homens? - Não, o IMC se calcula igual para
homens e mulheres.
CALCULANDO O IMPACTO DE UMA COLISÃO EM UM AUTOMÓVEL
Introdução
No Brasil há uma guerra não declarada que mata
muito mais do que países em guerra: a guerra do trânsito. Entre acidentes e
atropelamentos, são mais de 40 mil mortes por ano no país. Para evitar tantas
tragédias, entra em vigor dia 9 de junho uma lei que obriga pais e responsáveis
a transportar crianças de até 7 anos e meio no banco de trás dos automóveis, em
cadeirinhas próprias. A medida é tema da reportagem "Agora só na
cadeirinha", publicada em VEJA, e é um bom ponto de partida para discutir com
a moçada a Física por trás dos acidentes automobilísticos.
Pergunto a algum de vocês se já se envolveram ou se
conhece alguém que tenha se envolvido em um acidente de carro? Pergunto como
esses acidentes poderiam ter sido evitados? Há alguma maneira de fazer com que
os danos de uma colisão sejam menores?
O que eles acham da nova lei que obriga pais e
responsáveis a transportar crianças de até sete anos e meio em cadeirinhas
próprias dentro do carro? São a favor ou contra? Como acreditam que ela poderá
ser fiscalizada?
Você seria capaz de registrar pelo menos três
cuidados que devem ser tomados para evitar acidentes - como respeitar as leis
do trânsito, não correr, evitar rachas etc. - e três medidas para minimizar os
danos provocados por uma colisão - como utilizar o cinto de segurança, levar
crianças no banco de trás, sinalizar corretamente um acidente etc.
Quais os princípios e leis físicas podem ser
utilizados para analisar o trânsito e os acidentes automobilísticos?
A resolução pode ser encontrada utilizando o princípio da conservação de energia. Desprezando os atritos, pode-se supor que toda energia cinética do carro tivesse sua origem na energia potencial gravitacional.
A resolução pode ser encontrada utilizando o princípio da conservação de energia. Desprezando os atritos, pode-se supor que toda energia cinética do carro tivesse sua origem na energia potencial gravitacional.
Supondo que o carro amasse até a metade, a
distância percorrida nessa colisão seria aproximadamente metade do seu tamanho,
ou seja, em torno de um a dois metros. Utilizando a equação de Torriceli (V2 =
Vo2 + 2.a.DS), podemos calcular a desaceleração como sendo ~ 257m/s2 , ou seja aproximadamente a aceleração da
gravidade solar (26 vezes a aceleração da gravidade terrestre).
Se a criança pesar em torno de 30kg, a força
resultante, calculada pela 2ª lei de Newton (F=m.a) será de 7.710N (equivalente
o um peso de 771 kg). Não é à toa que machuca tanto!
Segue os cálculos para velocidades de 80, 60, 40 e
km/h e dois gráficos: altura da queda em função da velocidade de colisão; e
força aplicada sobre a criança em função dessa mesma velocidade.
Vamos para a seguinte questão:
Uma colisão com velocidade relativa de 100km/h
corresponde a uma queda de que altura? Nessa situação, qual o módulo da força
média agindo sobre uma criança, ocasionada pela freada do automóvel?
Então é possível escrever que:
a altura pode ser determinada pela relação:
Lembre-se que a velocidade utilizada deve estar em
m/s totalizando 27,8 - e não 100km/h. Substituindo os valores pode-se ver
que: h ~ 39 metros - ou seja, tomando como base que um andar tem 3 metros, o
choque equivalente à queda de um prédio de aproximadamente 13 andares!
Para finalizar, temos que ter em mente que o modelo
de cálculo acima utilizado, tem limitações, pois, durante a colisão, a
aceleração não é constante, quanto menor a velocidade menor a deformação do
carro - o carro amassa menos -, existe a resistência do ar etc
domingo, 15 de fevereiro de 2015
COMO FUNCIONA O FERRO DE PASSAR ROUPAS
Alguém já parou pra pensar como funciona o ferro
elétrico? Para entedermos o princípio de funcionamento do Ferro Elétrico é
necessário que saibamos bem conceitos como: resistência elétrica, corrente
elétrica e a Conversão de Energia Elétrica em Energia Térmica.Dentro
do ferro elétrico tem um componente chamado de resistor, cuja uma de suas
funções nos circuitos elétricos é de se opor à passagem da corrente elétrica.
Tal componente também existe nos chuveiros elétricos, secadores de cabelo,
churrasqueiras elétricas, ou seja, em todos os equipamentos que precisam gerar
calor como razão princípal para o funcionamento. Os resistores elétricos são
formados por ligas ou fios metálicos com resistência baixa. Ao serem submetidos
a uma diferença de potencial, são percorridos por uma corrente elétrica e,
dessa forma, dissipam potência gerando calor. Esse princípio físico é chamado
de efeito Joule ou efeito térmico, em homenagem a James Prescott Joule (1818-1889) que estudou o fenômeno em
1840 e, um ano mais tarde, publicada na Philosophical Magazine,
pela Royal Society.
O ferro elétrico consome cerca de 5% da energia
gasta em sua casa. É um equipamento que funciona através do aquecimento de uma
resistência. Conforme o modelo, sua potência varia de 500 a 1.500 W.
Existe um
componente de fundamental importância no ferro de passar roupa que é o
termostato (https://www.youtube.com/watch?v=zJdWbVlUvrM). Suas funções são: 1º - Não deixar que o ferro
fique o tempo todo ligado; e 2º - Regular a temperatura para
que ela não fique o tempo todo no máximo. O termostato é composto por duas
laminas de metais com coeficientes de dilatação diferente que, a medida que a temperatura chega no ponto em que você
colocou o setor, a temperatura faz com que elas se dilatem se
afastando (desligando o ferro); assim que a temperatura cair um pouco, elas se
retraem e se encostam (ligando o ferro). Sem este componente, não teríamos a
regulagem (seda, linho, algodão etc) e, claro, ao ligar o ferro ele logo iria para a
temperatura máxima e não se desligaria ate ser desconectado da rede e sem falar
que a resistência queimaria.
O ferro consegue alisar uma roupa amassada da seguinte forma: a energia elétrica é transformada em calor e, então, aquece as moléculas do tecido que estavam bem grudadas por pressão, como em um monte de roupas empilhadas ou após a lavagem na máquina. Ao esquentar, elas começam a se esticar e ocupar um espaço maior. A temperatura necessária para alisar os tecidos varia, o algodão, por exemplo, precisa de mais calor do que o poliéster. Já o papel, feito de fibra de celulose, precisa de uma pequena quantidade de calor para ser alisado.
O ferro consegue alisar uma roupa amassada da seguinte forma: a energia elétrica é transformada em calor e, então, aquece as moléculas do tecido que estavam bem grudadas por pressão, como em um monte de roupas empilhadas ou após a lavagem na máquina. Ao esquentar, elas começam a se esticar e ocupar um espaço maior. A temperatura necessária para alisar os tecidos varia, o algodão, por exemplo, precisa de mais calor do que o poliéster. Já o papel, feito de fibra de celulose, precisa de uma pequena quantidade de calor para ser alisado.
Você pode observar que alguns ferros liberam vapor d´água na hora de
passar a roupa -- sua atuação também vai variar de tecido para tecido. Ao
funcionar como condutor térmico, o vapor ajuda a espalhar o calor e liberar a
tensão mecânica das moléculas. No caso de tecidos com maior permeabilidade, a
água também facilita a retirada de vincos e marcas, porque entra no meio das
moléculas de tecido e as afasta, tornando-o mais macio.
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