domingo, 22 de fevereiro de 2015

DICAS PARA ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL

Com o preço da gasolina em alta, aprenda algumas maneiras simples de evitar que seu carro se torne um beberrão.
Mas muitas pessoas não sabem que não é necessário fazer grandes adaptações no carro ou no modo de dirigir para reduzir o gasto de combustível. Basta colocar em prática algumas práticas simples, assim como alguns cuidados com a manutenção.
Da maneira de dirigir à escolha da gasolina, saiba o que pode trazer economia de consumo.
Não existe mágica. A receita para economizar combustível com seu carro é a combinação de três atitudes: - dirigir de maneira correta, manutenção em dia e tomar cuidado ao escolher o combustível na hora de abastecer. Práticas simples, como calibrar os pneus, podem fazer muita diferença no consumo.

1 - Pneus calibrados - Pneus murchos ou com a calibragem errada influenciam diretamente no consumo. A calibragem deve ser feita no máximo a cada 15 dias, seguindo as orientações das montadoras para pressão, que é diferente para traseira e dianteira e se o veículo está carregado ou não. A indicação de calibragem está no manual do proprietário ou em um adesivo na tampa do tanque ou na porta carro. Os pneus podem ser responsáveis por até 20% do consumo.
2 - Peso - A lógica é simples. Um carro mais pesado precisa de maior aceleração para movimentar-se. Quando mais carregado, mais o veículo consome. Por isso, é fundamental observar no manual do proprietário o peso máximo recomendado pelas montadoras. Estudos mostram que 40 quilos de excesso de peso aumentam o consumo em até 2%. Faça uma revisão nos objetos inúteis deixados no porta-malas.
3 - Troca de marcha - A troca de marcha faz muita diferença no consumo. Todos os veículos trazem no manual do proprietário a velocidade certa para a mudança, que deve levar em conta o torque do carro. Um carro a 40 km/h não pode estar em 5ª marcha, por exemplo. Assim como você não deve chegar a 100 km/h em segunda. Nos dois casos estará gastando mais do que o necessário. O uso do câmbio de ser suave, sem necessidade de “espichar” até o fim.
4 - Aceleradas - Evite aceleradas bruscas e desnecessárias. Isso afetará muito a média de combustível. Também não há necessidade de ficar aquecendo o carro pela manhã antes de sair da garagem. Nos modelos com injeção esse aquecimento é feito automaticamente pelo sistema. Nos carros zero quilômetro é recomendado deixar o veículo ligado na primeira partida por alguns minutos nos primeiros 1 mil quilômetros. No demais, basta ligar e sair rodando.
5 - Aditivada - Em um primeiro momento, a aditivada não influencia no consumo do carro. A função dela é manter a limpeza e preservar o motor. Mas um motor mais limpo e sem desgaste pode apresentar melhora de desempenho, o que inclui economia de combustível a médio prazo.
6 - Velas - As velas estão entre os itens de manutenção que mais influenciam no consumo dos carros.  Elas precisam ser trocadas exatamente com a quilometragem recomendada pela montadora, que varia de modelo para modelo. E quando uma estragar, todo o jogo deve ser substituído por peças com as mesmas especificações. A função das velas é gerar energia na câmara de combustão para iniciar a queima da mistura ar/combustível. Se ela está ruim, essa queima fica irregular, o que reflete diretamente no aumento do combustível injetado.
7 - Vidros abertos - Andar com os vidros abertos interfere na aerodinâmica do carro e no consumo de combustível, especialmente a mais de 80 km/h.
Dirigir de maneira correta, manutenção em dia e cuidado ao escolher combustível são as soluções

8 - Evite apetrechos - Antes de instalar qualquer acessório no carro, consulte um especialista. Objetos que mudam as características originais tendem a provocar maior resistência contra o ar. Aerofólios, suportes e rodas fora do padrão, por exemplo, influenciam diretamente na aerodinâmica e, consequentemente, no aumento do consumo.
9 - Combustível de boa qualidade - Nada mais prejudicial para o carro do que combustível batizado. Gasolina com querosene ou etanol com água interferem muito na média de combustível porque a leitura do sistema de injeção eletrônica é afetada pela composição errada. Por isso, abasteça sempre em postos com o selo da ANP e dê preferência a grandes redes.
10 - Atenção no trânsito - Seu comportamento no trânsito é fundamental para economia de combustível. Próximos aos semáforos, por exemplo, diminua a velocidade se o sinal estiver vermelho. Assim, não é preciso parar completamente e a retomada da velocidade será mais suave. Evite aquele ziguezague entre os carros. Isso só causa estresse e aceleradas desnecessárias. E abandone o hábito de acelerar o carro antes de desligá-lo.
11 - Filtros - Os filtros de ar e combustível precisam ser trocados nas datas previstas pelas montadoras, sem desculpas. Em caso de entupimento, eles interferem diretamente na mistura de ar e combustível na câmara de combustão, o que faz o veículo gastar mais, já que a mistura fica irregular.
12 - Ar condicionado - Você não vai passar calor, claro. Mas em dias de temperaturas amenas é possível desligar o ar condicionado. Ele aumenta, em média, 20% o consumo do veículo.
13- Sem banguela - Aquele costume antigo de deixar o carro em ponto morto em descidas, a “banguela”, é coisa do passado. O veículo deve ficar sempre engrenado. Assim, gasta menos combustível do que se estiver em ponto motor. A injeção eletrônica identifica que não é preciso aceleração e corta o combustível.  Evitar a banguela também é questão de segurança porque o carro aproveita o freio-motor.
14 - Rodas alinhadas - O alinhamento das rodas é fundamental para aerodinâmica do carro. Se o veículo está fora de geometria, as rodas serão arrastadas, em vez de somente girar. Automóvel alinhado, sim, economiza combustível.
15 - Excesso de velocidade - Para sua segurança e economia, respeite os limites de velocidade. Um carro consome cerca de 20% a mais quando está a 100 km/h do que quando está a 80 km/h.

COMO CALCULAR O IMPOSTO DE RENDA DE 2015

Como calcular Imposto de Renda 2015 com valores atualizados. Antes de aprender como calcular imposto de renda retido na fonte é bom saber um pouco sobre o que é o imposto de renda. Este é um imposto que existe em vários países, como o próprio nome já diz, ele incide sobre a renda do contribuinte, seja pessoa física ou jurídica. Anualmente todos que recebem até determinado valor é obrigado a deduzir certa porcentagem de sua renda média anual para o governo federal.
Imposto de Renda de Pessoa Física – IRPF é um imposto federal brasileiro que incide sobre a todas as pessoas que tenham obtido um ganho acima de um determinado valor mínimo. Anualmente este contribuinte é obrigado a prestar informações pela Declaração de Ajuste Anual – DIRPF, para apurar possíveis débitos ou créditos (restituição de imposto).
É pago pelas pessoas físicas, sendo calculado com base em sua renda. A alíquota é variável e proporcional à renda tributável (alíquota progressiva). Contribuintes com renda até determinado valor são considerados isentos.
Mas além de declarar o imposto de renda anualmente, o contribuinte tem descontado todo mês em folha de pagamento uma porcentagem equivalente a sua renda, isto se a renda não estiver isenta, conforme tabela estabelecida pela Receita Federal de quem é obrigado ou não a pagar imposto de renda. Neste caso o imposto de renda é retido na fonte.
É o calculo que vamos explicar aqui.
Como calcular Imposto de Renda retido na fonte
O cálculo do imposto de renda é feito levando em consideração o salário bruto multiplicado pela alíquota do INSS menos o valor de dedução por dependente multiplicado pela alíquota do IR menos a parcela a deduzir do IR.
Uma fórmula igual a esta [(Salário Bruto – Dependentes – INSS) • Alíquota – Dedução] = IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte).
Abaixo veja a tabela usada para o calculo mensal do Imposto de Renda 2015:


Vale lembrar que nosso calculo é meramente explicativo, simples não leva em consideração outros direitos do trabalhador.

- DEDUÇÃO POR DEPENDENTE:

A dedução por dependente no imposto de renda retido na fonte é de R$ 187,80
Podem ser dependentes, para efeito do imposto sobre a renda:

- companheiro (a) com quem o contribuinte tenha filho ou viva há mais de 5 anos, ou cônjuge;
- filho (a) ou enteado (a), até 21 anos de idade, ou, em qualquer idade, quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho;
- filho (a) ou enteado (a), se ainda estiverem cursando estabelecimento de ensino superior ou escola técnica de segundo grau, até 24 anos de idade;
- irmão (ã), neto (a) ou bisneto (a), sem arrimo dos pais, de quem o contribuinte detenha a guarda judicial, até 21 anos, ou em qualquer idade, quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho;
- irmão (ã), neto (a) ou bisneto (a), sem arrimo dos pais, com idade de 21 anos até 24 anos, se ainda estiver cursando estabelecimento de ensino superior ou escola técnica de segundo grau, desde que o contribuinte tenha detido sua guarda judicial até os 21 anos;
- menor pobre até 21 anos que o contribuinte crie e eduque e de quem detenha a guarda judicial;
pessoa absolutamente incapaz, da qual o contribuinte seja tutor ou curador.

Nenhum dos dependentes pode ser declarante do imposto de renda.